A MAN Latin America anunciou que
começa neste mês de setembro a embarcar para Moçambique, na África, um lote de
20 ônibus RHD – Right-hand drive- direção em mão direita, na tradução livre
para o Português.
Serão dez primeiros veículos em
setembro e os outros dez até o final do ano. A MAN explicou que, diferentemente
das exportações para África do Sul e México, feitas por meio de kits SKD para
montagem no local de origem, os ônibus saem montados do Brasil, encarroçados
pela Caio.
O veículos são do modelo Volksbus
17.210 OD, padrão de emissões Euro 3, exigido no país, com carroceria Caio
Apache Vip III. Os ônibus vão operar no transporte urbano de Maputo, capital de
Moçambique, de Matola e arredores, região considerada o centro financeiro e
empresarial do país. A média mensal de quilômetros percorridos pelos veículos é
de 5 mil quilômetros, segundo a MAN.
Em nota, responsável pela exportação
aos mercados da África e Oriente Médio da MAN Latin America, Matheus Francesco,
diz que a empresa deve ter flexibilidade também para embarcar veículos prontos.
A primeira compra foi realizada há
cerca de dez anos pela ETM – Empresa Municipal de Transportes Públicos da
Matola que ainda contam com cinco modelos Volksbus adquiridos na ocasião.
Em nota, a MAN destaca os modelos de
maior apelo para exportações.
“O Volksbus 17.210 OD faz sucesso nos
mercados que demandam atendimento às normas de emissões Euro 3, caso de
Moçambique. Vendido em diversos mercados da América Latina e África, respalda a
confiança na robustez da linha de chassis de ônibus VW, com o melhor
custo-benefício.
O Volksbus 9.150 EOD é outro craque
internacional: é o chassi perfeito para micro-ônibus direcionados a trabalhos
de alta exigência em trechos urbanos e que precisam aliar força, resistência e
agilidade à maior capacidade de transporte de passageiros.
Chassi e suspensões reforçadas, freios
com maior resistência, maior capacidade de carga dos eixos, entre outros itens,
fazem dos Volksbus os veículo certos para aliar confiabilidade e maior
capacidade de passageiros.”
//diariodotransporte.com.br //
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